Fragata portuguesa "Álvares Cabral" partiu para missão na costa ocidental africana |

Fragata “Álvares Cabral” partiu para a missão "MAR ABERTO" na costa ocidental africana.
A fragata “Álvares Cabral”, da Marinha portuguesa, largou na passada terça-feira, dia 22 de Janeiro, da Base Naval de Lisboa em direcção à costa ocidental africana, iniciando uma missão no âmbito da cooperação no domínio da Defesa, diplomacia naval e apoio à política externa do Estado, inserida na iniciativa MAR ABERTO 2019.
Nesta missão, que se prolongará até ao próximo dia 6 de Abril, o navio navegará cerca de 9.000 milhas náuticas, visitando a República de Cabo Verde, a República Democrática de São Tomé e Príncipe, a República do Gabão, a República de Angola, a República dos Camarões e a República da Costa do Marfim.
Durante a permanência nestes países, o navio desenvolverá acções no âmbito dos acordos de cooperação bilateral, em matérias como a vigilância, fiscalização e segurança marítima, bem como outras ações de apoio à política externa do Estado, relevando-se, nesta matéria, o apoio à visita do Presidente da República, que decorrerá durante a estadia em Luanda e a promoção da indústria da base tecnológica de Defesa Nacional junto dos países visitados.
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Homenagem de Reconhecimento Marítimo |

Felicitando todos os homenageados, não queremos deixar de destacar o Vice-Almirante Henrique Alexandre da Fonseca, que actualmente, para além de Presidente da Confraria Marítima e Director da Revista de Marinha, é também membro da Direcção deste Instituto dos Mares da Lusofonia (IML). |
Navio da Marinha portuguesa ajuda autoridades de S. Tomé e Príncipe na detecção de navio em infracção |

O navio patrulha “Zaire”, da Marinha portuguesa, em missão de capacitação da Guarda Costeira de S. Tomé e Príncipe participou nos últimos dois dias numa missão de fiscalização marítima conjunta com a Guarda Costeira e com a Direção das Pescas deste país.
Entres os dias 9 e 10 de janeiro foi realizada uma acção de vistoria, a cerca de 50 milhas náuticas a Este da cidade de São Tomé, ao navio “Nata 2”, com bandeira de Namíbia e Armador de Taiwan, numa operação que durou cerca de 20 horas.
O responsável técnico em matéria de fiscalização da pesca, um inspector da Direcção das Pescas, foi projectado para o navio namibiano, de 55 metros de comprimento e três metros e meio de calado, com uma guarnição de 28 tripulantes, a partir do navio patrulha da marinha portuguesa.
Para garantir a segurança durante toda a operação, foi igualmente projectada uma equipa de Fuzileiros Navais de São Tomé e Príncipe, formada para este efeito por Fuzileiros da Marinha portuguesa, ao abrigo do projecto “Zaire”. A acção foi observada a bordo por dois militares da Marinha portuguesa.
No decurso da vistoria, o inspector da Direcção das Pescas detectou a existência de pescado transformado a bordo, nomeadamente tubarão eviscerado e descabeçado.
Para além disso, este navio não arvorava a bandeira do seu país de pavilhão e não comunicou às autoridades santomenses a entrada na sua Zona Económica Exclusiva, conforme previsto na lei.
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