IML - Instituto dos Mares da Lusofonia

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Direcção de Faróis de Portugal promove manutenção em S. Tomé e Príncipe

 No passado mês de Outubro, uma equipa da Direcção de Faróis de Portugal  iniciou uma Assessoria Técnica Temporária no âmbito da Cooperação Técnico-Militar com a República Democrática de S. Tomé e Príncipe (CTM-STP).

​Esta assessoria enquadra-se no Programa-Quadro para o triénio de 2015 a 2017, cujo objectivo global  se prende com o apoio à Guarda Costeira Santomense e ao serviço de Apoio à Navegação, balizando a sua acção na manutenção da rede de assinalamento marítimo de S. Tomé e Príncipe.

A equipa da Direcção de Faróis é composta por um Oficial Superior da Marinha e dois Faroleiros Técnicos.

A rede de assinalamento marítimo de S. Tomé e Príncipe é constituída por 17 faróis/farolins e 1 boia, dos quais 10 se encontram em S. Tomé e 8 no Príncipe. Esta rede tem cerca de 20 anos e foi projectada pela Direção de Faróis e implementada em colaboração com as Autoridades Santomenses, tendo vindo a sofrer acções de manutenção regular, consoante as necessidades.

Desde 2013 que se iniciou o seu up-grade com tecnologia LED, prevendo-se que esta se conclua durante esta assessoria técnica. Estes incrementos permitem melhorar o avistamento destas ajudas à navegação e simultaneamente aumentar a autonomia dos sistemas energéticos.

Sabe-se que as Autoridades Santomenses se orgulham dos seus Faróis, por serem o único país do Golfo da Guiné onde todos os seus assinalamentos marítimos se encontram em funcionamento.

 

APOIANTES do IV CONGRESSO - 2016

 

 

"...desenvolverá um conjunto de iniciativas e actividades - seminários e conferências relativas ao Mar e à Lusofonia..."


O Instituto dos Mares da Lusofonia tem por missão estimular e intensificar a forma como os Países Lusófonos se posicionam individualmente e interagem entre si nas questões relacionadas com os oceanos.

Esta iniciativa visa contribuir para o alargamento e para a disseminação dos conhecimentos científicos relativos ao uso dos espaços marítimos, bem como encontrar áreas comuns de cooperação, que potenciem o desenvolvimento das economias do mar nos diversos países de expressão portuguesa, procurando, desta forma, ir também ao encontro do espírito e objectivos definidos pela Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP.